Botafogo esquece medalhões e tem segunda janela de 2022 como exemplo no mercado
Convicto de sucesso recente, clube aposta em boas opções mesmo sem holofotes
Não é segredo que John Textor sonha com uma grande estrela para iniciar a nova fase do Botafogo. O clube chegou a negociar um nome do porte do uruguaio Edinson Cavani, mas mudou os planos, apostando em uma janela “cautelosa”, mas eficiente. Um gesto que deverá repetir-se em 2023.
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Marlon Freitas, reforço do Botafogo, veste a camisa do Atlético-GO — Foto: Alan Deyvid/ACG
Marlon Freitas, reforço do Botafogo, veste a camisa do Atlético-GO — Foto: Alan Deyvid/ACG
Mesmo com o aporte econômico do empresário, o clube alvinegro teve que deixar de lado a famosa opção. O objetivo é buscar negócios com melhor custo-benefício, a partir da segunda janela da temporada, quando reforços como Massar, Adrelson e Eduardo reforçaram o elenco.
Por exemplo, os três citados chegam sem custo de transferência – vale lembrar que as luvas e os bônus são sempre pagos nas trocas. Mais uma vez, o Botafogo aposta nessa forma ao invés de investir em atletas de alto nível.
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John Textor, do CT Lonier, do Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo
John Textor, do CT Lonier, do Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo
Concentre-se na “descoberta”
As negociações vão neste sentido para Luís Segóvia, um jogador muito avançado para defender o clube a partir de 2023. O zagueiro de 25 anos assinará de graça pelo clube carioca após o término de seu contrato com o Independiente Del Valle. Marlon Freitas, ex-Altético-GO, também chega de graça.
A diretoria mudou seu foco de jogadores de renome para “tomada de decisão de qualidade”, termo amplamente utilizado no Botafogo. A segunda janela costuma ser citada como um exemplo a seguir, então deve ser assim que os clubes se comportam no mercado do futebol.
Em termos de investimento, a prioridade de John Textor é melhorar a estrutura do Botafogo. Do Estádio Nilton Santos ao CT Lonier, a primeira tarefa dos empresários é desenvolver a organização do clube.
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